Criminosos alegam que passaram a roubar após ouvir notícias de que as viaturas da polícia estavam quebradas
Equipes das polícias Civil e Militar desarticularam na tarde desta sexta-feira uma quadrilha que vinha agindo há mais de mês nesta cidade. Rafael Brito de Sousa, vulgo “Pinto”, 19 anos, Francisco Nonato da Silva Lima, o “Katinha”, 21, e o menor de 16 anos M.G.R.S, conhecido por “Marcinho”, foram presos por policiais que realizavam moto-patrulhamento no bairro do Campo Novo. A operação contou com o auxílio da RP 1222, comandada pelo sargento Saldanha de Oliveira.
Em poder do trio os militares encontraram dois revólveres. Um cromado e outro preto. Eles circulavam pelas ruas do bairro, na companhia de outros três comparsas, exibindo as armas para a população. Uma senhora resolveu acionar a polícia. Os patrulheiros perseguiram o grupo e conseguiram deter “Pinto”, “Katinha” e “Marcinho”. Até o encerramento desta edição, o restante ainda estava foragido, mas já haviam sido identificados. São eles “Samuel”, “Júnior” e “Sam”.
A Polícia Civil deu continuidade às investigações. Além do porte de arma as características dos presos batiam com as registradas nos boletins de ocorrência dos assaltos praticados recentemente na cidade. A presença de três vítimas foi o suficiente para comprovar a atuação de “Pinto” nos crimes. O comparsa “Katinha” foi apontado em dois roubos. Um deles ocorreu nas imediações da Cooperativa e o outro na praça Coronel Nanam.
“Pinto” foi apontado com sendo o mais violento do bando. Um das vítimas disse à polícia que além de chama-la de vagabunda ele ainda a ameaçou de morte. Mesmo acompanhada de um amigo e com muito movimento na praça, ele e os comparsas não se intimidaram. Chegaram de bicicleta e além de roubarem o celular e a bolsa com documentos, ainda rasgaram os livros da estudante. O roubo ocorreu no domingo. Quatro dias antes agiram a duas quadras dali, dessa vez utilizaram uma motocicleta preta.
Rafael Brito de Sousa confirmou na delegacia que o revólver prateado, calibre 32, lhe pertencia. Também confessou sua atuação nos três assaltos, alegando, porém, não recordar quantos praticou. Negou ter roubado motocicletas. Disse ainda não ser usuário de drogas e que resolveu agir quando passou a ouvir no rádio que a polícia estava vunerável, sem viaturas para trabalhar. Dessa forma poderiam roubar livremente. Não seriam perseguidos.
Agora, os policiais trabalham no sentido de localizar outras vítimas como também realizar o reconhecimento do restante da quadrilha. A identificação é necessária para que o delegado José Milton Teixeira e Pinho, respondendo provisoriamente pela Delegacia Regional de Quixadá, possa pedir a prisão preventiva do restante dos criminosos. Sendo menores será solicitada a internação num instituto correcional.
Assim como agiu a moradora do Campo Novo, denunciado os criminosos por estarem portando armas de fogo, o delegado José Edílson Sobrinho, que mesmo de férias participa dos trabahos, e sua equipe, esperam que a população colabore auxiliando com informações sobre outros crimes registrados em Quixadá. As investigações sobre duas pistolagens e outros três roubos correm em sigilo. Testemunhas dificultam os trabalhos. No caso dos assaltos, as próprias vítimas. Embora já existam os supostos autores as provas ainda não são suficientes para colocá-los detrás das grades.
Pinto (Rafael Brito de Sousa) e Katinha (Francisco Nonato da Silva Lima) foram autuados por formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo.
Informações extraidas do blog
http://revistadosertao.blogspot.com
Fotos : Alex Pimentel
Equipes das polícias Civil e Militar desarticularam na tarde desta sexta-feira uma quadrilha que vinha agindo há mais de mês nesta cidade. Rafael Brito de Sousa, vulgo “Pinto”, 19 anos, Francisco Nonato da Silva Lima, o “Katinha”, 21, e o menor de 16 anos M.G.R.S, conhecido por “Marcinho”, foram presos por policiais que realizavam moto-patrulhamento no bairro do Campo Novo. A operação contou com o auxílio da RP 1222, comandada pelo sargento Saldanha de Oliveira.
Em poder do trio os militares encontraram dois revólveres. Um cromado e outro preto. Eles circulavam pelas ruas do bairro, na companhia de outros três comparsas, exibindo as armas para a população. Uma senhora resolveu acionar a polícia. Os patrulheiros perseguiram o grupo e conseguiram deter “Pinto”, “Katinha” e “Marcinho”. Até o encerramento desta edição, o restante ainda estava foragido, mas já haviam sido identificados. São eles “Samuel”, “Júnior” e “Sam”.
A Polícia Civil deu continuidade às investigações. Além do porte de arma as características dos presos batiam com as registradas nos boletins de ocorrência dos assaltos praticados recentemente na cidade. A presença de três vítimas foi o suficiente para comprovar a atuação de “Pinto” nos crimes. O comparsa “Katinha” foi apontado em dois roubos. Um deles ocorreu nas imediações da Cooperativa e o outro na praça Coronel Nanam.
“Pinto” foi apontado com sendo o mais violento do bando. Um das vítimas disse à polícia que além de chama-la de vagabunda ele ainda a ameaçou de morte. Mesmo acompanhada de um amigo e com muito movimento na praça, ele e os comparsas não se intimidaram. Chegaram de bicicleta e além de roubarem o celular e a bolsa com documentos, ainda rasgaram os livros da estudante. O roubo ocorreu no domingo. Quatro dias antes agiram a duas quadras dali, dessa vez utilizaram uma motocicleta preta.
Rafael Brito de Sousa confirmou na delegacia que o revólver prateado, calibre 32, lhe pertencia. Também confessou sua atuação nos três assaltos, alegando, porém, não recordar quantos praticou. Negou ter roubado motocicletas. Disse ainda não ser usuário de drogas e que resolveu agir quando passou a ouvir no rádio que a polícia estava vunerável, sem viaturas para trabalhar. Dessa forma poderiam roubar livremente. Não seriam perseguidos.
Agora, os policiais trabalham no sentido de localizar outras vítimas como também realizar o reconhecimento do restante da quadrilha. A identificação é necessária para que o delegado José Milton Teixeira e Pinho, respondendo provisoriamente pela Delegacia Regional de Quixadá, possa pedir a prisão preventiva do restante dos criminosos. Sendo menores será solicitada a internação num instituto correcional.
Assim como agiu a moradora do Campo Novo, denunciado os criminosos por estarem portando armas de fogo, o delegado José Edílson Sobrinho, que mesmo de férias participa dos trabahos, e sua equipe, esperam que a população colabore auxiliando com informações sobre outros crimes registrados em Quixadá. As investigações sobre duas pistolagens e outros três roubos correm em sigilo. Testemunhas dificultam os trabalhos. No caso dos assaltos, as próprias vítimas. Embora já existam os supostos autores as provas ainda não são suficientes para colocá-los detrás das grades.
Pinto (Rafael Brito de Sousa) e Katinha (Francisco Nonato da Silva Lima) foram autuados por formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo.
Informações extraidas do blog
http://revistadosertao.blogspot.com
Fotos : Alex Pimentel
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