terça-feira, 16 de dezembro de 2008

CÂMARA DE QUIXADÁ – Site permanece com a mesma estrutura de criação e com os conteúdos desatualizados


Desde quando foi criado o site da Câmara Municipal seu objeto era levar a Câmara até o cidadão, informar a população dos trabalhos daquela casa legislativa, mas o que se ver atualmente não está posto na pratica, tendo em vista que o site permanece com a mesma estrutura e com os conteúdos desatualizados, os textos não são dignos de um órgão público tendo em vista apresenta constantes erros de português. Na verdade o site parece mais com um blog.

O Portal do Cliente realizou uma pesquisa no site buscando e-mail, telefone, projetos, leis, decretos do município, mas nada consta, ou seja, a informatização naquela casa é de difícil acesso aos usuários de mundo moderno, o que chama mais atenção é que nas poucas e resumidas publicações não consta à data da publicação das minúsculas matérias que são postadas, um link conduz o usuário a uma Radio virtual cujas entrevistas consta baralhos, ou seja, parece que os vereadores estão em uma tremenda confusão.

Enquanto todos os órgãos públicos federais avançam nesta área, em Quixadá os órgãos públicos não estão conectados ao mundo virtual. Na opção orçamento no site tem uma publicação do primeiro trimestre do ano de 2007, ou seja, um pouco atrasado nas divulgações daquela casa.

O Portal dos Estudantes procurou um telefone ou e-mail para contato imediato para que o responsável fosse comunicado e que apresentasse a versão do por que da demora nas divulgações, não localizamos.

Sem dúvida falta de profissionais qualificados para a área não é o argumento que deve ser usado tendo em vista que a nossa cidade usufrui de pessoas com nível de preparação adequada para exercer tal função, outro argumento que não se cabe é dizer que falta verba para a contratação de funcionário tendo em vista que a Câmara tem devolvido dinheiro para a prefeitura.

Na verdade o que está faltando no nosso poder legislativo são pessoas com espírito novo e com mentes atualizadas focando a informação política para que a nossa população tenha noção como estão os trabalhos dos nossos vereadores. Hoje no mundo moderno a informação virtual além de ser moderna faz o crescimento para qualquer empresa ou organização, não usar esta ferramenta é se alto excluir da sociedade, o que sem dúvida não passa em mente dos legisladores municipais se exclusos do sistema, mas para isso se atualizar e ter a chance de concorrer a cargos elevados.

Veja a realidade de uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação - CETIC.br - é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da rede no país.

25% da população brasileira com mais de 16 anos usou a Internet para interagir
com órgãos públicos em 2007;

O perfil econômico do brasileiro que usa serviços de governo eletrônico é
composto por 5% de indivíduos da classe A, 36% da classe B, 48% da classe C, e 11% das classes DE;

O destaque foi o forte aumento entre internautas com renda familiar entre 3 e 5 salários mínimos, que passaram de 14% em 2005 para 40% em 2007. E por idade, os usuários se concentram entre os indivíduos de 16 a 34 anos: 38% dos jovens nesta faixa etária declararam realizar algum tipo de contato com órgãos públicos através da internet. Não há diferenças expressivas no uso por região.

Quanto ao tipo de interação com autoridades públicas entre os internautas, ou seja,
aqueles que acessaram a rede nos últimos três meses anteriores à pesquisa, a principal atividade realizada continua a ser “acessar informações sobre serviços e órgãos públicos”, com 48% das menções em 2007, um crescimento de 26 pontos percentuais em relação a 2005. Já 21% dos usuários de internet informaram “ter recebido respostas a solicitações enviadas por e-mail ou telefone” pela rede em 2007. E 17% dos internautas afirmou ter “enviado formulários oficias para órgãos públicos” e “feito o download de documentos oficiais”. Somente 5% fizeram denúncias pela rede, percentual ainda pequeno, mas que cresceu 4 pontos percentuais em relação a 2005.


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