Um homem de cor parda, gordo, com idade entre 35 e 40 anos, estatura baixa, rosto redondo, cabelos e olhos escuros e sotaque nordestino. Outro, também de cor parda, na mesma faixa etária do primeiro, estatura alta, magro, rosto triangular, cabelos pretos e olhos claros e também sotaque nordestino.
Estas são as características estampadas em dois retratos falados divulgados, ontem, pela manhã pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) como sendo de dois dos envolvidos no furto de R$ 900 mil do Banco do Brasil de Quixadá, descoberto em 16 de fevereiro último.
“Já temos a certeza do envolvimento de pessoas da própria região, de Quixadá”, adiantou Wilder Brito, titular da DRF.
O primeiro suspeito, mais gordo, seria o homem que alugou o lava-jato que serviu como ponto-base para a quadrilha. De lá partia o túnel que levou à caixa-forte da agência.
O segundo homem seria um dos pedreiros que atuaram nas escavações do túnel. “Precisamos da ajuda da população para o esclarecimento do caso e identificação completa da quadrilha”, destacou Wilder. O telefone da DRF para denúncias é 3101.1142.
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