Cantarolando “eu quero, eu quero, eu quero Federal aqui”, alunos da Universidade Federal do Ceará (UFC), Instituto Federal do Ceará (IFCE) e dos colégios de Quixadá realizaram uma manifestação, que percorreu as principais ruas da cidade, em prol da construção da Universidade no terreno doado pela Prefeitura, que fica na Unidade de Conservação do Cedro.
A manifestação, que aconteceu na manhã desta sexta-feira,17, contou com a participação de cerca de mil pessoas. Os estudantes querem o retorno das obras da Universidade, que estão paradas desde que o ambientalista Osvaldo Andrade denunciou junto a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) que os serviços ali começados eram irregulares. Tendo em vista a denúncia e pelo local da construção tratar-se de uma área de proteção integral, o órgão governamental embargou a obra, exigindo a paralisação da construção, no fim do mês de março deste ano.
Um dia após o embargo a direção da UFC em Quixadá começou a tomar providências para que a construção fosse retomada e espera, agora, o parecer da Superintendência do Meio Ambiente para assim dar continuidade ao que já foi iniciado. Mas os alunos, que temem perder a Universidade para outra cidade, não perderam tempo e foram às ruas reivindicar o retorno da construção imediatamente. Os universitários, maiores prejudicados com a paralisação, estão sentindo-se desconfortáveis, pois ocupam as salas de aulas do Instituto Federal do Ceará, deixando as dependências do estabelecimento de ensino pequenas para receber os estudantes das duas instituições.
Segundo a aluna do 4º semestre de Turismo do Instituto Federal do Ceará, Camila dos Santos Magalhães, uma sede da UFC em Quixadá é necessária para um melhor padrão de aula. “Nos últimos anos a Federal vem realizando vários vestibulares e pela quantidade de pessoas que chegam ao Ensino Superior na cidade, falta estrutura para uma melhor qualidade de ensino. A saída para esse problema é a construção da sede da Universidade, pois, tanto nós como os alunos de lá terão um espaço amplo e com mais conforto”, disse Camila dos Santos.
Já o estudante do curso de Ciências da Informação da UFC, Renato Almeida, afirmou que um campus próprio ajuda no desenvolvimento local. “Com a Universidade aqui, surgirão ofertas de emprego, pois empresas de tecnologia da informação, ou que se usam dela, se instalarão em Quixadá”, completou.
Saiba mais
A população que mora no entorno do Açude Cedro acredita que a construção da UFC ajudará na revitalização do local e gerará emprego direto e indireto, conforme informou o presidente do Conselho da Saúde do Cedro, Isael Pereira.
120 alunos cursam Sistemas de Informação, único curso oferecido pela UFC no município.
A Instituição abrirá, a partir do próximo ano, os cursos de Engenharia de Software e Redes de Computadores.
A manifestação, que aconteceu na manhã desta sexta-feira,17, contou com a participação de cerca de mil pessoas. Os estudantes querem o retorno das obras da Universidade, que estão paradas desde que o ambientalista Osvaldo Andrade denunciou junto a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) que os serviços ali começados eram irregulares. Tendo em vista a denúncia e pelo local da construção tratar-se de uma área de proteção integral, o órgão governamental embargou a obra, exigindo a paralisação da construção, no fim do mês de março deste ano.
Um dia após o embargo a direção da UFC em Quixadá começou a tomar providências para que a construção fosse retomada e espera, agora, o parecer da Superintendência do Meio Ambiente para assim dar continuidade ao que já foi iniciado. Mas os alunos, que temem perder a Universidade para outra cidade, não perderam tempo e foram às ruas reivindicar o retorno da construção imediatamente. Os universitários, maiores prejudicados com a paralisação, estão sentindo-se desconfortáveis, pois ocupam as salas de aulas do Instituto Federal do Ceará, deixando as dependências do estabelecimento de ensino pequenas para receber os estudantes das duas instituições.
Segundo a aluna do 4º semestre de Turismo do Instituto Federal do Ceará, Camila dos Santos Magalhães, uma sede da UFC em Quixadá é necessária para um melhor padrão de aula. “Nos últimos anos a Federal vem realizando vários vestibulares e pela quantidade de pessoas que chegam ao Ensino Superior na cidade, falta estrutura para uma melhor qualidade de ensino. A saída para esse problema é a construção da sede da Universidade, pois, tanto nós como os alunos de lá terão um espaço amplo e com mais conforto”, disse Camila dos Santos.
Já o estudante do curso de Ciências da Informação da UFC, Renato Almeida, afirmou que um campus próprio ajuda no desenvolvimento local. “Com a Universidade aqui, surgirão ofertas de emprego, pois empresas de tecnologia da informação, ou que se usam dela, se instalarão em Quixadá”, completou.
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A população que mora no entorno do Açude Cedro acredita que a construção da UFC ajudará na revitalização do local e gerará emprego direto e indireto, conforme informou o presidente do Conselho da Saúde do Cedro, Isael Pereira.
120 alunos cursam Sistemas de Informação, único curso oferecido pela UFC no município.
A Instituição abrirá, a partir do próximo ano, os cursos de Engenharia de Software e Redes de Computadores.
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