O número de pessoas trabalhando na informalidade - sem contrato nem seguridade social - no mundo todo atingiu 1,8 bilhão, o que representa mais da metade da força de trabalho mundial, segundo estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) divulgado ontem.
Segundo o estudo ´Is Informal Normal?´ (´A Informalidade é Normal?´, em tradução livre), a crise financeira ´está jogando muitas pessoas para fora do mercado de trabalho e, nos países em desenvolvimento sem seguro-desemprego, elas são forçadas a ficar em empregos informais com baixos salários, sem proteção e expostas a riscos´, diz o documento.
Até 2020, segundo a OCDE, esse número deve crescer em um terço, mantidas as atuais projeções de crescimento populacional e das economias dos países, segundo o estudo. O avanço na informalidade pode ser maior, no entanto, ´se mais empregos forem perdidos em meio à crise econômica e mais migrantes voltarem a seus países de origem para empregos informais´.
No Brasil, de acordo com projeções de especialistas, a crise econômica causou o avanço de 1,5 ponto percentual de informalidade no mercado de trabalho, passando dos atuais 32,1% para 33,6% da população ocupada. Ao longo de 2009, serão cerca de 330 mil trabalhadores a mais sem carteira de trabalho somente nas principais regiões metropolitanas do país, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre
Segundo o estudo ´Is Informal Normal?´ (´A Informalidade é Normal?´, em tradução livre), a crise financeira ´está jogando muitas pessoas para fora do mercado de trabalho e, nos países em desenvolvimento sem seguro-desemprego, elas são forçadas a ficar em empregos informais com baixos salários, sem proteção e expostas a riscos´, diz o documento.
Até 2020, segundo a OCDE, esse número deve crescer em um terço, mantidas as atuais projeções de crescimento populacional e das economias dos países, segundo o estudo. O avanço na informalidade pode ser maior, no entanto, ´se mais empregos forem perdidos em meio à crise econômica e mais migrantes voltarem a seus países de origem para empregos informais´.
No Brasil, de acordo com projeções de especialistas, a crise econômica causou o avanço de 1,5 ponto percentual de informalidade no mercado de trabalho, passando dos atuais 32,1% para 33,6% da população ocupada. Ao longo de 2009, serão cerca de 330 mil trabalhadores a mais sem carteira de trabalho somente nas principais regiões metropolitanas do país, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre
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